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Mostrando postagens de março, 2021

Preste Atenção às palavras: são reais!

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Nota de Esclarecimento Estamos cansados de ouvir que os únicos que defendem o distanciamento social são os servidores públicos porque temos nossos salários "garantidos". Não somos os vilões da pandemia ou da crise brasileira. Somos SERVIDORES PÚBLICOS, o que significa dizer que NINGUÉM nos deu vaga no serviço público, não fomos eleitos ou indicados por alguém. Trabalhamos com dedicação! NOSSA ESTABILIDADE não é um privilégio. Ela tem previsão legal e visa a PROTEÇÃO do servidor público concursado, para que possamos atuar com independência, com técnica, competência e seguindo os princípios morais, éticos e legais da Constituição Federal, SEM O RISCO DE SERMOS PREJUDICADOS por interesses espúrios ou assédio moral. Não temos direito a FGTS. Quando sairmos, não teremos nada para sacar depois de 25-30 anos trabalhando. O percentual para a Previdência 14% (aposentadoria) já vem descontado no nosso salário. Nós que pagamos pelo nosso descanso no futuro. NÃO SONEGAMOS IMPOSTOS, como

Qual é o seu medo?

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Atualmente, diante da pandemia que estamos passando no mundo, com certeza é o medo de perdermos a vida para a doença que nos assola e é real, seja qual for a sua crença, qual a sua etnia, sua condição financeira; covid-19 mata, porém esse é um medo coletivo. Então, partindo deste ponto bem importante, do que implica nos meus sentimentos e nos seus, que é o medo coletivo, quero te perguntar e fazer com que você mesmx faça essa reflexão, o medo pessoal que tem é paralisante ou te movimenta na vida? Quando marcamos um encontro conosco e olhamos para nossos reais medos, o que você vê nesse medo e como se vê nesse medo? As vezes os medos nos traz dor e mesmo na dor nos movimentamos para trazer a cura para dentro de nós. Podemos desenhar esses medos com formato de bicho-papão e dragão de sete cabeças e até mesmo de leão que encurrala o ratinho no canto da sala.  Podemos pensar que somos o ratinho da sala, qual a escolha que você faria quanto ao espaço e ao leão? E se você estivesse na frente

Formas de Expressão

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Cada uma de nós, mulheres diversas, temos uma forma de expressar nossos sentimentos para o mundo, mesmo que seja o mundo ao nosso redor. Venho vivendo um processo único, pessoal e intransferível desde sei lá quando, aliás, neste fazem doze meses para ser exata. Desde que uma amiga muito querida indicou uma psicanalista e no primeiro encontro remoto, eu mais chorava do que falava. E nessa mistura entre lágrimas e palavras magoadas, fui acolhida pela Fabiana, a psicóloga. Desde então venho fazendo minhas sessões de psicoterapia com ela, transformando dor em aprendizagem e produzindo o que existe de mais valoroso dentro de mim, minhas capacidades e habilidades, reconhecidas pela pessoa mais especial para a minha existência; eu! Tenho transformado sofrimento em amadurecimento e uma das formas de expressão mais utilizadas por mim está sendo a escrita. Criei o blog "Dicas de Vida em Perspectiva" onde as pessoas não questionam meus textos, não deixam recados e poucos comentários por

Amizade e solidariedade pela VIDA

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Hoje o espaço do Blog é dedicado a ação Ajuda Marcia Duarte (@ajuda_marciaduarte no Instagram), amiga, professora de Educação Infantil. A família tentou internação no hospital público sem sucesso. A professora Marcia Duarte está internada na UTI de um hospital particular desde o dia 20 de março, mesmo reconhecendo o momento difícil de pandemia que assola o país e o mundo, esta ação é para angariar fundos para pagamento dos gastos de sua internação. Ação organizada pela família e amigos (as), na organização de uma página no Instagram e com a prestação de conta das doações da vaquinha online ou contatos na página do Instagram para maiores informações como pix, vaquinha, contatos. Link da Vaquinha: abacashi.com/p/amizade-e-solidariedade-pela-vida Vidas Importam. Todos juntos pela Vida. "Se a  educação  sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda" Paulo Freire

1º Lugar

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Quando você lê "1º Lugar" logo pensa em quê? Talvez em algum atleta subindo ao pódio para receber uma medalha por ter chegado primeiro depois de nadar uma piscina, por ter ganhado a luta no tatame, por ter defendido a rede e feito pontos para seu time, mas eu me refiro a você que se levanta todo dia com a garra de vencer mais um dia de vida. Não me refiro a uma pandemia ou doença que esteja enfrentando. Estou trazendo a ideia de questões mais específica no que se refere a você mesma, a cada dia que se levanta para começar o dia? Não!! Estou falando de algo mais íntimo, mais interno do que tudo que todo mundo vê quando se levanta para iniciar mais um dia; estou falando do seu amor-próprio. Me diga o que é mais íntimo que seu amor-próprio e por que ele deve estar em primeiro lugar? Se você não o coloca no pódio, ninguém o fará por você. Vou te contar sobre ontem, o que seria um dia como qualquer outro, um dia de pagamento. Ah, mas você vai me dizer que essas questões que trago

Presente

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Partindo do conceito mais real da existência da humanidade, que é um dia de cada vez, não tem como desconsiderar que esse seja o nosso presente. É nele que vivemos o dia de hoje, com as experiências vivenciadas repletas de aprendizagens do passado, que norteiam nossa trajetória no futuro. São essas vivências que colaboram para nossas escolhas presentes, para que o erro seja entendido como algo à superar. É no presente que podemos reformular as estratégias de um futuro promissor, mesmo que pedras estejam no nosso caminhar e os infortúneos indesejados. São esses obstáculos que nos move à quase perfeição de nós mesmos. O tempo todo somos testados no sentido de tornarmos mais flexível na vida, no modo de ver por outras perspectivas, na escolha das decisões. O presente é o agora, mesmo que vivemos com lembranças do passado, cabe lembrar que viver no passado é bem diferente de trazer para o presente lembranças do passado. Viver no passado não é bom para ninguém, mas relembrar momentos bons e

Um dia de cada vez

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Quando em algum dia tivemos mais do que um? Se quando o dia amanhece, olhamos no relógio que é hora de levantar, mesmo que na janela ainda esteja escuro, ainda assim só temos um dia por vez. Na vida acelerada tínhamos a falsa impressão que os dias aceleravam criando expectativas em nós, onde podíamos antecipar os acontecimentos. Vivíamos dez dias em um, exagerando um bocado, mas na falsa impressão a ansiedade tomava conta de nós e nos movimentava a continuar vivendo daquela forma. Até que um dia, na incerteza natural da vida e da morte, acordamos sem saber se o dia seguinte iria chegar porque um vírus estava rondando as nossas vidas, e nesse momento, nos perguntamos "e agora, como vai ser?". E mais uma vez, vivendo um dia de cada vez, enfrentamos o desconhecido, nos adaptando a nova forma de viver. Assustador, mas vivendo um dia de cada vez e não só pelo vírus que nos assombra, mas por todo o panorama que estamos enfrentando. Com um estrategista de guerra que é, desconsideran

Respeito à Educação e profissionais

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  "Enquanto eu luto, sou movido pela esperança: E se eu lutar com esperança, posso esperançar." Paulo Freire Sabemos que as crianças precisam vivenciar os espaços da escola, assim como socializar com outras crianças e adultos, porém, o momento não é confortável e nem seguro para nenhum de nós. Todos os dias temos notícias do aumento de crianças contaminadas, jovens, adultos e idosos morrendo, pela contaminação e pela falta de leitos em U.T.I.s. Desde o retorno às aulas presenciais, a escola tomou todos os cuidados de higiene e desinfecção dos ambientes, brinquedos, kits individuais, limitando a utilização dos espaços coletivos como os brinquedos dos parques, de acordo com o protocolo de retorno às aulas, deixando “a escola do não” preparada para receber profissionais e crianças. Pudemos avaliar nesta semana que mesmo com todos os cuidados diários, rodízio de turmas no refeitório, escalonamento de entrada e saída, higienização e desinfecção, ainda assim não estamos seguros no

Passeando pelo parque

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Abra seu guarda-roupa e uma gaveta por vez. Leve consigo pano, lustra móveis de sua preferência ou algum produto adequado para a limpeza, algumas sacolas para separar o que não serve mais, o que já foi bem usado que pode ser substituído e o que vai jogar fora.  Permita-se olhar para dentro dessas gavetas quantas vezes precisar. E tirar ou guardar o que não está no momento de se desfazer. Mas limpe e organize para ter noção do que tem dentro de cada uma delas. As vezes, durante a limpeza das gavetas, percebemos que temos dificuldades de encarar nossos medos e o desprender-se de algo que temos um maior apreço e uma ligação afetiva. As vezes uma certa resistência de nos desfazer de algum objeto porque quando tocamos ou olhamos para ele, nos reconectamos às lembranças e sensações vivenciadas no tempo exato antes vivido. Para outros, a relação afetiva já foi elaborada e conseguimos entender que o despertar está sendo ouvido tanto pelo inconsciente quanto pela razão. Não adianta apenas tirar

Adoção Responsável

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Olá!! Eu sou a Bella! Tenho aproximadamente 1 ano, fui encontrada na rua e  resgatada pela @dehcavalcante91 Vou ficar no @lar_temporário_fenix e em breve estarei castrada. estou também vacinada, vermifugada e microchipada, além de ter feito tratamento para a doença do carrapato e agora estou com a saúde 100%. Estou ganhando peso e como ainda sou filhote, estou começando a mostrar a minha personalidade com mais energia para brincar. Caso tenha interesse em me adotar é só falar com a @dehcavalcante91. Espero encontrar uma família que me ame e cuide de mim em breve. P/S: Seja um tutor responsável, faça chuva, faça sol, ela é de sua responsabilidade. Seja no natal, páscoa, dia dos namorados. Se for viajar, ficar ou se mudar, não abandone; cuide!! Mesmo que seu animal coma os móveis, ensine, eduque e cuide com todo amor.

Comportamentos no farol

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Esses dias fiz uma pesquisa comportamental, num dos cruzamentos de duas ruas muito conhecidas em São Paulo, durante a tarde e o início da noite e pude constatar comportamentos de pedestres, motoristas, motociclistas, pedintes e panfleteiros; além das mudanças da cidade conforme o dia foi indo embora. Parada no meio da avenida, na ciclovia para ser mais exata, fui acompanhando o movimento da cidade. Primeiro observei as lojas do entorno, chaveiro, auto elétrico, postos de gasolina, concessionária de veículos, academias de artes marciais, pequenos e grandes comércios. Ainda cedo da tarde, na ciclovia, passavam senhoras com sacolas de compras e cachorrinhos, andando calmamente contemplando a natureza. Conforme o tempo foi passando, o público mudou. Começaram a aparecer jovens fazendo suas corridas e ciclistas com mercadoria para entregar, enquanto duas mulheres entregavam panfletos de um empreendimento nos faróis da avenida. Durante a tarde não haviam pedintes circulando nas ruas, mas tin