Vida em Perspectiva - Pedagogia & Psicologia

Logline  "A obstinada psicóloga e escritora busca nas redes sociais personagens reais para contos fictícios, porém vê-se envolvida numa trama cibernética, chantageada pela máfia dos Emirados Árabes".  Zaira K. Fabre 360º Todo dia a mesma rotina pesada e cansativa de compromissos profissionais, de casa para o trabalho e vice-versa, sem deixar de falar do home office, em meio a pandemia. Um livro começado, com aproximadamente setenta e duas páginas escritas, sem ter a noção exata de terminar e enviar para a editora dentro do prazo estabelecido. São Paulo, que eu olhava pela janela, ainda escura quando me levantava de madrugada. Arrumava a cama, tomava banho e o café preto de todos os dias com pão e manteiga. Colocava na sacola a marmita preparada na noite do dia anterior, escovava os dentes enquanto olhava as horas e a agenda de clientes do consultório. Com a bolsa transpassada nos ombros e as chaves na mão, fechava a porta de casa com a certeza que tudo estava em perfeita orde

Outro dia ouvi a frase "os homens são o centro do mundo"...... Sinceramente isso é preocupante, porém sabemos que num mundo machista quem tem "mais força" são os machistas não necessariamente os homens. É tanta valorização num homem que a educação à ele precisa mudar. São mimados pela sociedade e consequentemente achando que podem tudo, tornam-se menos equilibrados, menos preparados paraa relações,  mais medrosos, mais moleques, mesmo sem poder chorar, mesmo tendo que ser fortres o tempo todo, mesmo amanda suas mães como se fossem santas, e desrespeitando suas parceiras por deitarem-se com elas. Não posso dizer isso sobre os homens de forma generalizada, mas precisamos pensar em aspectos especificamente elaborados. Quem são os homens no mundo? Como a sociedade os trata e os vê? Como as mulheres o veem? Por que tantas pessoas machucadas dde relacionamentos abusivos e tóxicos? Quem somos nós nesse latifúndio? Pq tantos homens não tem maturidade e responsab

Todas as emoções importam na nossa saúde integral. Tudo que temos medo ou receio em não enfrentar, nas relações e no cotidiano, acabamos por psicossomatizar; o corpo fala. Quando estamos com tensão travamos as costas, a cabeça, o pescoço. Carregando as responsabilidades que não são nossas, sobrecarregamos os ombros. Sem comunicação adoecemos as cordas vocais e a região da garganta. Engolindo sapos fazemos doer nosso estômago. Não é regra, mas exemplos. Não é de um dia para o outro e pode levar uma vida. Toda escolha leva a consequências, sejam elas físicas ou emocionais. Quanto maior o autoconhecimento, maior o entendimento de si mesma (o). Autoestima, autoconhecimento de si e nas relações, requer apenas um investimento pessoal; a psicoterapia. Sou psicóloga, atendo online. @zkf_psico #psicologia #clinica #junguiana #autoconhecimento #autoestima#dor #física #emocional #online #saudemental #saudeintegral #psicoterapiaonline

Uma ponte costuma ligar um ponto ao outro,  pelo menos é isso que esperamos com ela ou através dela. Mas podemos pensar na ponte como um objeto não só que utilizamos para atravessar, como também algo ou alguém que se comunica conosco. Se formos analisar ou buscar na memória, conhecemos alguém que faz essas conexões de maneira simples e tranquila, como um ou uma excepcional mediadora ou que pelo menos nos ouve ou acolhe.  Pelo mundo, existem pontes de todos os tamanhos, estilos, materiais, idade. A alguns anos, quando conheci Barra Velha, a primeira cidade litorânea de Santa Catarina, depois do Paraná. Fui apresentada à ela, a ponte pensil da lagoa e me encantei. Mas o que mais me fascina são os significados e conexões que aquela ponte me traz, como se ela fosse um instrumento que me levasse a viajar. Desta forma, convido você a fazer uma viagem comigo. Topa? Para isso você precisa visitar uma de suas memórias de infância. Procure um automóvel significativo da sua época e permita-se ent

O Fusca Mágico Escrita Criativa Texto autoral de Zaira K. Fabre Atividade enviada no dia 4/5/21 "É dia de escrever". Queria eu sair de fusca, aquele que tem o tamanho do coração de mãe, onde sempre cabe mais um. Entrava a tia, a mãe, as primas Bolota, Polenta, Piolho e a Ziza e todo mundo ia apertado rindo, brincando e cantando, e para onde a gente ia?  Para qualquer lugar que o fusca mágico nos levasse.  Às vezes a sorveteria era o lugar preferido da galera. A Ziza só queria a casquinha com uma bola de pistache.  A vontade de passear era para qualquer lugar que pudesse sonhar, até mesmo quando eu e o fusquinha ficávamos no quintal, olhando a vida passar pelas frestas do portão. O fusquinha, no caminho, me levava a casa da vovó e do vovô para brincar no fundo do quintal e, mais tarde, me lambuzar de doce de laranja que a tia fazia no tacho de cobre, no fogão à lenha da simples casa de pau à pique. No sítio do tio, para correr atrás do ganso antes que ele pegasse as crianças.

O corpo consciente, a cama quente e a vontade de escrever. Sinto a garganta raspando, o braço doendo, lembro da vacina tomada, sintomas inesperadamente sentidos. Vem na mente a lembrança de algo que tenho que fazer, talvez uma lição ou uma obrigação. A memória amarga de uma fala criticada com o peso dado pelo outro que não sou eu. Ahhhh cada um entendo como oode e como quer e nele coloca o peso que quer! Minha escrita é espontânea e reflexiva, de olhares e sensações, tem sentimentos sim, mas não quero seu julgamento não. O que escrevo é reflexivo, tanto para mim quanto para ti, um olhar, um sentimento e uma carga emocional e de tudo isso você traz o julgamento ou a crítica. Se eu não tenho o seu tempo é porque o meu tempo não é o seu e sim o meu. Cada um interpreta como quer, de acordo com o que quer. Eu sou eu,você é você, somos duas pessoas diferentes, sentimentos, olhares, percepções, emoções. Seus julgamentos são seus e esse presente eu não aceitei ele é só seu. Vou seguir a vida d