Curando meu feminino

Esse texto teria ganho um nome não tão positivo, se eu o tivesse escrito ontem à noite. Hoje é diferente porque precisamos vivenciar experiências muito significativas que inspiram a escrita e que ela seja terapêutica para outras mulheres. Na sexta-feira conheci a Mariana filha da Cacique Maria da Aldeia Itaverá e a Sabrina que me deu um presente lindo no braço direito (esse que vocês estão vendo na imagem) e no sábado que fui com a professora e amiga Gi no Museu das Culturas Indígenas onde conheci um pouco da cultura de algumas aldeias, experiências inspiradoras que eu resolvi trazer para este texto. "Pensando por esse caminho, você pode me perguntar onde eu comecei a me curar e eu vou te contar. Não sei se o começo é realmente por estes dias, mas eles fazem parte do processo em que a gente vai se dando conta, tomando doses de consciência e refletindo sobre como escrever algo tão significativo para outras mulheres que possam estar passando por situações tão delicadas como es...