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Mostrando postagens de outubro, 2021

A história da Formiga

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 Esses dias vi uma publicação nas redes sociais sobre a formiga que ajudava outras três formigas que não ajudavam aquela primeira a subir numa folha de árvore. Muita gente deixou registrado nos comentários que já vivenciou essa experiência muitas vezes porque ajudou alguém que lhe virou as costas.  Eu penso que a pessoa que ajuda é porque já vivenciou aquela dúvida e aquela dificuldade e soube encontrar uma solução. Mesmo quando ajudamos alguém não devemos esperar que as pessoas também nos ajudem e não devemos nos sentir mal por isto, muito pelo contrário, devemos nos sentir grato em ajudar. Quem ajuda os outros já entendeu que existe internamente a capacidade de encontrar soluções dos problemas e dos desafios, ter raciocínio estratégico e saber ser mediador no sentido de que não existem apenas dois caminhos, da direita e da esquerda e sim o caminho do meio. E se você é uma dessas pessoas, sempre vai existir caminhos do meio, mesmo que as pessoas não te ajudem em momentos mais difíceis

Vira a chave

 Já deve ter ouvido falar nesta frase "vira a chave"... Interessante pensarmos nela as vezes em perspectivas diferentes, afinal somos diferentes a cada período que avançamos e superamos a nós mesmas. Fazia um tempo que sentia a necessidade de "ver o mar", outra expressão que nem sempre inclui o mar de fato, mas o caminho que fazemos até chegar nele ou sem ele, é o que faz a diferença. Fiz aniversário dia 18 de outubro, comemorei com uma vela estrela espetada num donut temático de halloween, personagem famoso, o "Frankenstein", na frente da tela do notebook com a minha filha morando nos States.  Só que eu me propus a fazer algo diferente que marcasse o dia não necessariamente no dia 18. Combinei com uma amiga, a Claudinha, e fui na excursão dela com outras pessoas, para Holambra que eu não conhecia. Foi divertido, conheci pessoas, ouvi histórias, me deparei com uma tecnologia e áreas de atuação muito distantes da minha realidade.  Admito que fui não só para

Celebração

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Salão, mansão... Tapete vermelho, flores rosas, fotos, flashes, emoções, surpresas, crianças, placas, balões, amigas e amigos, comes e bebes. Perfume no ar, música, partilha, compartilha, luzes. Padrinhos, madrinhas, pajens, daminhas, mas e a noiva? Lá vem a marcha nupcial e mais uma música, e descendo a escadaria de mármore e vidro, vem a noiva ao altar, braço dado com seu pai..um beijo e vem o noivo e é claro que aquela lágrima escapa. Começa a cerimônia religiosa. Cumprimento aos noivos, mais emoções, sorrisos.. Se me emocionei? Ahh..por eles a felicidade e desejo da união entre eles a desejada, para mim a felicidade da Tha e do Mi. Sobre minha emoção, lembrei do meu pai quando o pai da Tha a cumprimentou, meus olhos se encheram de lágrimas e, entupiu o nariz..hahaha. Segurei até que o fotógrafo percebeu ou eu o percebi...hahaha. Entre boas risadas de como vamos chegar aos céus, pela fala do padre que não sabe que somos professoras e que temos passaporte intransferível e garantido p